domingo, 22 de junho de 2008

De onde venho não há padrão.




Com licença... Mas, não... Eu não vivo para isso.
Não foi por esse motivo tolo que me despenquei à esse "mundinho".
Aqui, por esse universo, que é o inverso do que eu pensei...
Por esse povo, que não luta.O submundo que se desfez.

"Mundinho" tão disperso. Imundo, insano, ateu...
Bem distante do que eu quero,
onde o seu é seu e o meu também! Que se dane!

Não vou seguir as linhas que a tua norma pede.
O que tanto prestigiam?
Esse sistema tão mesquinho, eu não pude aprender.
Não ensinaram-me a tolice que atuam...

Me desprendo de suas normas,
como caro Andrade o fez
Não o Mário,
mas o Oswald, entre o "sei", o que não sei

Vou seguindo à caminhar, vou viver, vou aculá.
Tens a a chance de seguir-me ou ficar por onde está.
Afinal, eu não sou o teu Deus.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Prepotência




Não há fato que não se prove...
não duvide que eu sou um nobre
Definitivamente, não quero te fazer sorrir.

Escondo-me na arrogância
eu sustento minha ganância,
Por bem, ou não
o "ego" me faz feliz.

Cachê não é problema
crio meus próprios dilemas,
acostume-se, dizem "Deus quem fez assim..."

Inteligência, infelizmente é para poucos
meu mundo, não é dos loucos,
mas ser comum
Não é para mim.

O desprezo à tendências,
o descaso à ciência
os padrões à seguir,
de fato são apenas meus.

O mundo se contradiz,
o que pode ou não fazer-se?
entre as balburdias à minha empáfia
só prevalece o meu dizer.

Dito as regras,
e dou o tom...
Eu imponho, tenho o dom.
A educação vêm do berço,
de Luiz Phelipe Fernandes.