sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Compadeça


É quando um peito aflora,
O jardim está esplêndido
Um céu no nosso rumo está anil...

É quando o tempo namora
O desejo das horas...
O destino nos espera,
Sendo ele, tão gentil

É quando o mundo lá fora
Despedaça, vai embora
E tu estás sempre a sorrir

É quando tudo colabora
O sossego revigora
O amor
Quem permitiu viver assim.

4 comentários:

Thaís Dourado disse...

Bela utopia. Mesmo, mesmo.
Quem dera eu conseguisse escrever poesias.

Luiz Phelipe disse...

Obrigado. Que isso, tu nem precisa... A sua visão dos fatos (em seus textos), ao meu ver, já soa "poeticamente". ;)

Unknown disse...

que lindo :D
eu gosto do amor, ele é amigo meu ;}

Luiz Phelipe disse...

Meu não. Esse eu-lírico aí é quem vive tendo lapsos românticos...