sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Compadeça
É quando um peito aflora,
O jardim está esplêndido
Um céu no nosso rumo está anil...
É quando o tempo namora
O desejo das horas...
O destino nos espera,
Sendo ele, tão gentil
É quando o mundo lá fora
Despedaça, vai embora
E tu estás sempre a sorrir
É quando tudo colabora
O sossego revigora
O amor
Quem permitiu viver assim.
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4 comentários:
Bela utopia. Mesmo, mesmo.
Quem dera eu conseguisse escrever poesias.
Obrigado. Que isso, tu nem precisa... A sua visão dos fatos (em seus textos), ao meu ver, já soa "poeticamente". ;)
que lindo :D
eu gosto do amor, ele é amigo meu ;}
Meu não. Esse eu-lírico aí é quem vive tendo lapsos românticos...
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